À Marisa que me canta quando perco a fala.
À Drummond que é parte quando há pedras em meu caminho.
À Clarice que sofre quando eu não posso.
À Ikeda que me encoraja SEMPRE!
É curioso como não sei dizer quem sou. Quer dizer, sei-o bem, mas não posso dizer. Sobretudo tenho medo de dizer porque no momento em que tento falar não só não exprimo o que sinto como o que sinto se transforma lentamente no que eu digo.
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